segunda-feira, 2 de janeiro de 2012


“Há um tempo certo para cada propósito debaixo do
céu.” (Eclesiastes 3.1)


Cada um tem seu jeito de receber o ano novo. Uns
preferem fogos de artifício; outros ficam em casa, outros vão à rua, à praia ou
às montanhas. O ano é o mesmo para todos, mas nós temos apenas uma única vida
para viver. Cumpre a cada um enxergar a sua missão aqui na terra. Uns se tornam
extraordinários, outros se tornam comuns e outros, ainda, são lembrados por
atos que macularam sua imagem. A virada de um ano para outro não é só de festa,
de celebração. É oportunidade de reflexão, de avaliação. É preciso mudar os
velhos hábitos, aquilo que não dá sucesso; a preguiça, o pensamento negativo, a
falta de objetivos. Cada ano que vivemos não volta nunca mais. O tempo de
plantar, colher, ajudar, cooperar, de fazer o mundo melhor, é o hoje. Não o
ontem, nem o amanhã. Todavia, ouvimos a toda hora a tão batida frase “feliz ano
novo!”. É claro que isso é apenas um desejo. No entanto, além de desejar, é
preciso fazer algo para que o mundo seja de fato melhor. Cabe a cada um
oferecer o melhor de si a Deus, ao próximo e a si mesmo. Nada cai pronto do
céu. Alguém já disse que a única coisa que foi de graça foi o maná do deserto,
mas este já acabou. É preciso ir atrás. É preciso criar, trabalhar, produzir.
Não basta termos boas intenções para termos um feliz ano novo. De boas
intenções o inferno está cheio, diz o ditado popular. Pense na grandeza do seu
Deus. Ele é infinitamente grande e bom. Ele pôde realizar suas obras em sete
dias. Você terá 365 dias para conquistar os seus alvos e objetivos na escola,
na faculdade, na família, no relacionamento conjugal ou com seus amigos, no
trabalho, na comunhão com Deus, na busca da paz, na preservação da sua saúde. 
Conquiste em primeiro lugar a amizade de Deus,
 pois com Ele à frente, toda a batalha que vier será vencida. 
“Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhe serão acrescentadas” (Mateus 6.33).

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